terça-feira, 29 de setembro de 2009

Entre preconceitos e baixos


No post sobre jogos de videogame eu citei o jogo Rock Band, e comentando o jogo disse que você pode ser guitarrista, baterista e vocalista. Por uma falha minha não citei que o jogador pode escolher ser baixista. Bem, mas um dos leitores me alertou sobre essa minha falha. Ele não se identificou, mas fico grato a ele. Como forma de me desculpar eu resolvi falar da importância do baixista numa banda.

Bem primeiro eu não sou músico, mas sei que é o baixista quem da ritmo a música, ele que da a pegada que a banda tem que ter. E pra isso ocorrer, ele tem que fazer sua levada de forma concisa com a bateria. Aproveitei e li alguns fóruns sobre música e peguei algumas opiniões. Esses fóruns tem umas idéias bem legais e acho que ajuda na hora da teoria musical. Bem, vou postar aqui algumas opiniões que apresentaram. Quero lembrar que não entendo de música e por isso utilizo a opinião de quem entende.

"O bom baixista tem que ter pegada e conhecer realmente o contra-baixo, não o instrumento dele em si, mais sim o instrumento como um todo e isso envolve técnica, harmonia, ouvido, etc...E quando falo pegada não é simplesmente bater o dedo nas cordas e tirar o som, não pelo contrario é como se ele conseguisse intercalar a força da mão direita com o jeito de pegar nas cordas com a mão esquerda (ou vice-versa) fazendo com que cada nota soe com um som limpo e não aquela coisa abafada e sem vida." (por GugaBass)

"Na minha opinião, um bom baixista é aquele que faz bem seu trabalho na cozinha, mas não só isso, que também se destaque com criatividade e feeling. Pra mim não adianta saber fazer mil e uma técnicas diferentes, mas na hora de tocar em conjunto não aplicar nada, não saber criar nada interessante." (por Saito)

Bem, escolhi esses dois por possuírem os melhores embasamentos teóricos sobre a função do baixista. Se você quiser mais pode conferir em http://forum.cifraclub.terra.com.br/forum/2/158352/ que é o site onde pesquisei essas informações. Existem outros também que possuem boa qualidade, mas como eu disse é nos fóruns que encontramos a teoria de quem lida com essas funções.

Pra concluir quero deixar aqui uma troca de idéias. Se você é baixista e lê esse blog, põe ai nos comentários a sua opinião sobre o melhor baixista atualmente.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Mudanças e relacionamentos

Aprendi o valor de ter um relacionamento com alguém inteligente. Não que até hoje tenha me relacionado com pessoas burras, longe disso, todos meus relacionamentos foram importantes e sempre me acrescentaram algo. Mas vi como é bom ter um relacionamento com uma pessoa que te faz questionar as coisas e te faz pensar. Parece que você deixa de ter um visão simplista de tudo e você vê não apenas o lado belo das coisas, mas os questionamentos que deveríamos fazer.

Na resenha do Che, por exemplo, citei a questão do filme ser em espanhol, diferente de O Amor em Tempos de Cólera que os atores são latino-americanos, mas falam em inglês. Esse pensamento não é apenas meu, quem percebeu isso foi a pessoa com quem me relaciono, mas não impede que seja meu também. Mas é importante saber que você tem do lado alguém que te completa a linha de raciocínio.

Mas não apenas nesse quesito, é importante ter alguém que te apóie nos momentos mais difíceis, que te dê idéias de como encarar a vida. Esse post não é de homenagem a ninguém, é minha forma de dizer que mais do que um simples corpo cheio de curvas, que a simples procura pelo ato sexual, precisamos também de alguém para conversar e trocar ideias. Conversar sobre arte, música, filmes, leitura e sobre as banalidades da vida.

Nos últimos sete meses (nossa tudo isso?) aprendi que um relacionamento não precisa ter nome, que todos possuem o pensamento livre, que o machismo esta impregnado nos detalhes, a ter pensamento crítico e principalmente.... que jogar uno no Pub é divertido.

Mencionado isso, um beijo a ela.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

A Saga da Garrafa

Defendo um marketing inovador, hoje chamados por muitos como "virais". O que nada mais é a conversar de um pra outro e pra outro e pra outro. É a propaganda de boca-em-boca, mas com a utilização da internet. Ontem como por um lance do destino fui vitimado por um desses marketings.

Eu explico. Estava dando uma olhada em um dos meus habituais sites de tiras em quadrinhos, os Irmãos Brain (não conhece? então acessa: www.irmaosbrain.com.br ) e numa das tiras Id_brain tenta abrir uma garrafa de Coca-cola. Até ai tudo bem, mas ao final, não conseguindo abrir a garrafa o personagem de outra tira chega no final e leva a garrafa embora. Ai começou minha busca pelo final da história.

Passei por diversos blogs de desenhistas que trabalham na internet com seus blogs. O lance deles é simples e liberto. Eles desenham as tiras no modo que querem, com o conteúdo que querem e no tamanho que querem. Enquanto você lê o Nickel Nausea no seu jornal, cara como Dr Pepper, Tironas, Quarto Mundo, Irmão Brain estão produzindo material na internet e de graça.

Mas esse foi o lance duplo dessa jogada, você não tinha o marketing viral apenas da Coca-cola, mas sim de todos esses desenhistas, pois se você quisesse chegar ao final da saga tinha que ler do início ao fim. Minha sorte foi justamente ter começado pelos Irmãos Brain, que é onde a história começa. E vou dizer, que tudo que era possível ser feito para abrir a garrafa foi tentado por esses personagens.

Se eles conseguiram abrir? Como eu disse, vai lá, entra no site, acompanha a estória e depois tu descobre. E o que a Coca-cola ganha com isso? Olha ganhou meu apreço pela valorização do trabalho desses caras. Eles merecem tanto quanto um Maurício de Souza. É produção nacional e de qualidade que a gente não vê no papel, mas sim na tela do computador.

Pra terminar, consegui com o anão e com o castelo de lego. Quem for atrás vai descobrir.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Entre atropelamentos e Teletubbies


Tava dando uma olhada no site Omelete (não conhece? entra e da uma olhada que é muito legal) e vi a seguinte notícia: http://www.omelete.com.br/game/100022295/Teletubbies_zumbis_em_modificacao_de_Left_4_Dead.aspx

Sim, você pode matar os Teletubbies e isso me lembrou minha adolescência, ou entrada da fase adulta. Eu nunca entendi os Teletubbies e sua função. OK eu sei que era um programa para bebês e tentavam ensinar sobre um mundo bonito e bichinhos fofinhos, mas queria ver se algum bebê lembra deles.

Ai é que esta eu lembro dos bichos e tenho vontade de matar eles (agora posso graças ao jogo). Eles repetiam a mesma frase constantemente, davam oi a cada 30 segundos e sumiam e apareciam do nada. Realmente um programa que não dava para entender. Seres vestidos de pelúcia que falavam a mesma coisa. Mas era educativo, ou a ideia era essa, mas não sei se realmente foi alcançada.

Falando em jogos, lembrei sobre a violência nos jogos hoje. Acho uma coisa impressionante como aumentou a violência nos jogos, principalmente esses em 1ª pessoa. Lógico que eles tinham essa característica desde Wolfenstein, que se jogava no DOS. Não sei, mas hoje o que importa, na minha visão pessoal, são as vísceras espalhadas, a violência desenfreada. Lógico que isso vende, pois quando eu tinha videogame e mesmo na era do PC, eu adorava jogos em 1ª pessoas ou que tivesse sangue. Carmaggedon foi um que sofreu nas mãos dos puritanos.

Carmaggedon tinha a seguinte política, atropele o maior número de pessoas o possível e tente chegar em primeiro lugar, ou vivo. Era um jogo legal, mas que eu conseguia entender que na vida real eu não posso atropelar as pessoas. Não que eu seja puritano, mas será que uma criança ou adolescente de hoje esta realmente preparado para esses jogos?

Não questiono isso pelo jogo em si, nem pela suas produções milionárias (alguns custam o valor de filmes hollywoodianos), mas pela estrutura atual oferecida as crianças e adolescentes. É o caso que citei dos "emos", eles são assim devido um reflexo da sociedade atual, onde o pai e a mãe tem que trabalhar e relegar o ensino a terceiros. Questiono: um pai vai realmente saber explicar ao filho que aquilo não deve ser feito na vida real? Espero que sim.

Mas em meio a tudo isso, vísceras, carne, sangue e armas, temos entre os jogos mais vendidos, algumas plataformas simples como Guitar Hero e Rock Band. Esses games são sensacionais e simples. Guitar Hero, como o nome mesmo sugere, é só tocar guitarra. Já Rock Band, o preceito básico é montar uma banda, com guitarista, baterista e vocalista. A vantagem desses jogos é juntar a galera e se divertir.

Tem o Wii com jogos temáticos, inclusive de Yoga e os jogos de dança que são a melhor forma de interação. Bem, em suma, videogame é bom, eu adorava e quando posso jogar ainda me sinto meio criança. Mas no caso de jogos violentos, é necessária uma certa conversa e instrução de parte dos pais com os seus filhos.

Meio puritano, mas real.

domingo, 20 de setembro de 2009

Tento entender o Acampamento Farroupilha

Esses dias eu estava me perguntando qual a real finalidade do Acampamento Farroupilha? Veja bem, não sou contra o tradicionalismo regional de nosso Estado, mas realmente não entendo a finalidade do acampamento. Sei que no fim das contas é para honrar as tradições gaúchas e lembrar das batalhas de nosso povo, mas por quê ficar acampado?

Os caras se dão ao trabalho de em alguns momentos tirar uma semana a 10 dias de folga do trabalho para ficar acampado, montar a barraca num ponto estratégico e ficar ali durante esses dias. Ok, isso é bom, acampar é legal, você faz amigos, fica numa instalação precária, mas e ai surge o grande porém, os caras estão acampados no meio da cidade. Tem água, tem luz, tem telefone celular e eles estão, no casod e Caxias do Sul), protegidos por telhados dos pavilhões.

Então me pergunto: Pra quê acampar num lugar que tu vai ter tudo que tem em casa? Se é pra ser um acampamento que honre as tradições, que seja no mato mesmo. Sabe mato, com sapo, aranha, cobra e outras coisas mais. Mas na cidade, pôxa os caras tem até um restaurante ali. Não entendo mesmo. Conheço as tradições e honro elas como eu mesmo disse, mas não entendo o acampamento.

Um amigo meu disse que é pros caras ficarem bebendo e fazendo festa. Tudo bem, mas tem que ter regalias para honrar tradições e aproveitar ao mesmo tempo? Tu vê o cara todo "pilchado" (termo utilizado para a vestimenta tradicional gaúcha) e ele ta lá, com luz, água quente pro banho, sabonete. Será que o General Bento Gonçalves tinha essas coisas? Dúvidei mesmo.

Não sou adepto de acampar, mas se é pra acampar, que seja no mato, no frio, com todos os problemas que podem acontecer. E acontecem. Tem barraca que voa, barraca que entra bicho, mas olha ali, são as dificuldades enfrentadas. Bem eu deixo aqui essa dúvida, qual a real função do Acampamento Farroupilha? Se alguém souber me responder, manda uma resposta por aqui e eu posto em um próximo post. Até lá... acho aquela situação desnecessária.

sábado, 19 de setembro de 2009

Resenha: Piaf - Um hino ao amor

Piaf é uma cinebriografia que conta a história de Edith Piaf, cantora francesa que começou sua carreira cantando nas ruas da França por esmola. O filme mostra como uma cantora com um incrível dom pode ter sua ascenção e queda. Piaf é trsite e melancólico, como as músicas da cantora, mas ainda assim mostra um lado alegre e divertido, de uma cantora que não tinha medo de jogar a verdade na cara das pessoas. E que quando cantava todos paravam pra ouvir a voz de pardal que encantava sa ruas de Belleville.

O diretor Oliver Dahan deu uma prioridade a vida de Piaf de forma a mostrar a força de cantora não apenas na voz, mas em seu gênio com as pessoas. A cantora conseguia ser fiel e amável com quem a tratava bem e intragável com quem ela não gostava ou quem apenas queria agradá-la. A França mostrada no filme constrata mais com as vielas do filme Perfume - A História de um Assassino, do que a França bonita e alegre de Amelie Poulain. Mas Piaf não é um filme sombrio ele é um filme de certo modoque mescla a elegância das décadas de 1940 e 1950 e a sujeira no submundo francês.

A atriz Marion Cotillard mostra uma excelente desenvoltura como a cantora Piaf. Ela demonstra desde a juventude da jovem estrela, seu brilhantismo com o sucesso nos E.U.A, bem como a decadência da cantora viciada em morfina devido a um reumatismo. Você via desde uma austera Piaf, que se mostrava chique, até a menina inocente que se impressionava com o luxo. Piaf é a história de idas e vindas, como toda a cinebiografia, mas o que impressionava era realmente a voz de Piaf, no caso utilizada a original, sendo apenas dublada pela atriz.

As músicas de Piaf e as histórias de suas canções estão por todo o filme. Desde a infância até o momento de seu maior sucesso com a música Non, Je Ne Regrette Rien. Aliás música que fecha o filme e onde a própria cantora define como sendo um retrato de sua vida. O filme emociona, principalmente em relação a Paif e seus amores. Ele é um filme intenso de uma cantora que gostava do palco e do aplauso, que tinha como determinação fazer aquilo que tinha ganhado, o dom da música e da voz.

Quer conhecer Piaf? Acessa: http://www.youtube.com/watch?v=8YGXsw3XK9I

Após assistir o filme, da vontade de ouvir mais músicas da cantora.

(La Môme)
Ano de Lançamento: 2007
Direção: Olivier Dahan
Atores: Marion Cotillard , Sylvie Testud , Pascal Greggory , Emmanuelle Seigner , Jean-Paul Rouve
duração: 02h20min

Resenha: Che - Part One

Bem, fazia tempo que não fazia resenhas de filmes aqui no blog, como estou retomando ele aos poucos vou comentar dois filmes que assiti em DVD. O primeiro é Che - Part One. O filme dividido em duas partes conta a vida de Ernesto "Che" Guevara, o revolucionário e ser que virou um mito. Quando falamos de Cuba é impossível não lembrar de Guevara, Fidel e o Movimento 26 de Julho e essa primeira parte é sobre o início da revolução de como ela se organizou até o momento em que vai a Havana.

O filme, mais do que um simples relato sobre a história deste ícone da política mundial, parece em certos pontos um documentário da realidade. O diretor Steven Soderbergh deu uma linha interessante, mesclando imagens preto e branco, de quando o movimento estava no poder e momentos uma câmera ágil nos momentos em que reconta os passos de Guevara. O diretor merecia um Oscar, mas sabemos que a academia nunca daria tal benefício a um filme falando de um socialista. Posso estar enaganado, mas o filme pode ganhar esse prêmio com a segunda parte, que chega aos cinemas brasileiros essa semana. Mais ou menos como Senhor dos Anéis que só ganhou o prêmio de melhor filme com sua terceira parte.

O grande acerto do filme, ser em espanhol, as partes em inglês ficam pro tradutor e pra repórter que em algumas partes entrevista Guevara. Diferente do filme Amor em Tempo de Cólera, onde os atores são todos latino-americanos e a única que se ouve é um inglês com sotaque, Che opta pelo espanhol, com sua forma mais coloquial. Os atores também são todos de origem latino-americana e são a peça chave desse filme.

Ao falar dos atores não podemos deixar de mencionar Rodrigo Santoro, ator brasileiro que interpreta Raul Castro, irmão de Fidel, interpretado por Damián Bichir. Seu nome figura em letras grandes juntamente de Benício Del Toro, que interpreta o próprio Che. Rodrigo está competente no papel de Raul, ele teve em sua carreira diversos filmes, mas em Che ele se destaca com qualidade, dando carismo ao próprio Raul.

Damián, como Fidel mostra toda a inteligência do homem que chegou ao poder de Cuba e enfrentou os E.U.A durante a década de 1950. Ele não mostra o lado impositivo de Fidel, mas sim, o lado inteligente do homem que comandou o país durante 40 anos. Vemos um Fidel culto, perspicaz e estrategista. O que me incomodou foi a voz de Damián, que não parecia algo imponente, mas não era ele que tinha que se impôr no filme e sim Benício Del Toro.

O ator, já consagrado por filmes como 21 Gramas e Traffic, incorpora Ernesto Guevara com todas as qualidades. Você não via o ator ali, você via Che, o médico, o intelectual, o guerrilheiro. Não é a toa que lhe valeu o Prêmio de Melhor Ator no Festival de Cannes. Del Toro mostrava o lado político de Che ao falar em conferências da ONU e o guerrilheiro que em meio a selva tinha que se esconder das tropas ditatoriais e ao mesmo tempo segurar suas crises de asma. Detalhe muito importante mostrado no filme, Che era asmáticos e por diversas vezes tinha que fazer tratamentos caseiros para as crises.

O roteiro esta excelente, mesclando diversos períodos, como a entrevista, os discursos e debates na ONU, mas o principal foco ainda era a guerrilha. Em meio a isso, vemos um Che que não tinha medo de matar quem corrompesse o movimento e a Revolução. Quem roubava, matava ou estuprava os camponeses e era pego, era morto, assassinatos que pareciam frios, mas que serviam pra manter a ordem. Agora é aguardar a segunda parte do filme que passou batido pelos cinemas. Em Caxias do Sul, ficou só uma semana em cartaz.
Che vale a pena não apenas pela história do mito, mas sim pela história de um povo, que queria ser livre das garras americanas e que mostrou que com força, união e coragem isso era possível.

Che
(Che: Part One)
ano de lançamento ( França Espanha EUA ) : 2008
Direção: Steven Soderbergh
Atores: Benicio del Toro, Demián Bichir, Julia Ormond, Rodrigo Santoro, Maria Isabel Díaz
Duração: 02h06min

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Mudanças inesperadas

Essa manhã tive uma notícia ruim, aliás péssima. Mas não sei se deveria ficar aqui remoendo isso. Talvez seja bom pois no futuro quando eu ler essas palavras as coisas serão diferentes. Talvez seja ruim, pois deixarei algo muito pessoal nesse espaço. Sabe, às vezes batalhamos durante algo por algo. Por reconhecimento de mim mesmo como profissional, como pessoa, como ser pensante. Alcançamos o ponto, mas o que vemos é o resultado escapar pelas mãos. São coisas da vida, mas que nem sempre estamos preparados.
Não guardo receios, guardo experiências que tive, amizades que eu fiz e lembranças que terei. Lutar bravamente sempre teve em meu espírito. Sempre corri atrás das coisas e vou ser assim sempre. Mesmo agora, num momento de tristeza, só penso em olhar o futuro e tentar me acalmar. Dificuldades são criadas para serem vencidas. E acho que vencerei essa fase. Espero.
Não reclamo da situação, não reclamo da decisão tomada, acho que foi feito o que tinha que ser feito. Tentei fazer o meu melhor, mas nem mesmo o meu melhor é o melhor dos outros. Agora vou em busca de um novo caminho. Talvez o que aconteceu seja para que eu olhasse pra frente enfrentasse a vida de novo.
Corri o máximo, me estressei, cansei e mesmo cansado continuava ali trabalhando. Pois é como sou. Tenho minha ética, minha vida, meu caminho.
Sei que você, leitor não vai entender essas linhas e essas palavras, mas como eu disse, ia deixar algo muito pessoal, apenas eu e quem me conhece sabe o conteúdo dessas linhas.